Syngenta Crop Protection anuncia nova tecnologia de controle de insetos
A Syngenta Crop Protection tem anunciado Tecnologia PLINAZOLIN, um novo e inovador ingrediente ativo com um novo Modo de Ação (Grupo 30 do IRAC) para controle de insetos que ajudará os produtores a proteger suas plantações de uma ampla gama de pragas.
A tecnologia PLINAZOLIN oferece um novo padrão de desempenho, particularmente contra pragas para as quais os produtos existentes não podem mais fornecer controle eficaz. Ela fornece uma solução eficaz em estratégias de gerenciamento de resistência e substitui produtos químicos mais antigos e menos eficazes. A estabilidade à luz solar e as propriedades de resistência à chuva da tecnologia PLINAZOLIN permitem intervalos de pulverização mais longos e menos aplicações visando melhorar a produtividade e a qualidade da colheita.
“O lançamento desta nova tecnologia é resultado do nosso compromisso contínuo em investir no desenvolvimento de longo prazo de soluções inovadoras e eficazes que aumentem a produtividade das culturas de forma ambientalmente sustentável e responsável. É emocionante que os produtores na Argentina sejam os primeiros a se beneficiar”, disse Jon Parr, Presidente Global Crop Protection da Syngenta. “Pragas e doenças são uma ameaça em constante evolução, e o ambiente em mudança torna ainda mais difícil para os agricultores cultivarem suas culturas. Oferecer aos agricultores soluções de última geração e eficazes para proteger suas culturas é precisamente o objetivo da Syngenta Crop Protection.”
A tecnologia PLINAZOLIN fornecerá controle de insetos sem precedentes em percevejos, ácaros, tripes, lagartas, moscas e besouros. Ela será comercializada em mais de 40 países e em mais de 40 culturas, incluindo soja, milho, arroz, café, algodão e uma ampla variedade de frutas e vegetais. A tecnologia também tem o potencial de ser usada em programas de manejo florestal e profissional de pragas, e como uma aplicação de tratamento de sementes.
A tecnologia PLINAZOLIN será comercializada sob a marca VIRANTRA na Argentina. Outros registros ocorrerão nos próximos dois a cinco anos.
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