Begemann da Monsanto reflete sobre 2012
16 de novembro de 2012 
Brett Begemann, presidente e diretor comercial da Monsanto, reflete sobre 2012, ao colocar a seca e a produtividade agrícola em perspectiva na Conferência de Produtos Químicos da Morgan Stanley em 15 de novembro:
“Passamos por um ano muito difícil na América do Norte e eu diria que na Europa Oriental. Para mim, pareceu muito com 1988. Foi um ano horrível e realmente colocou um ponto final na necessidade de aumentar a produção na agricultura ao redor do mundo. Os estoques de milho já estavam apertados, a seca os torna ainda mais apertados, mas não acho que o problema seja apenas a seca – acho que o problema é o crescimento da demanda ao redor do mundo. Teremos que impulsionar ganhos de produção no mesmo acre... Claro que ainda teremos um crescimento significativo em nossos negócios nos EUA, mas cada vez mais vem de negócios internacionais, onde vemos essas oportunidades continuando a se expandir.
Em um ano em que as produções de milho foram deprimidas em todo o país, ainda entregamos 8 a 10 bushels por acre de aumento. Isso mostra o quão forte é a genética. Nos EUA, se você voltar para 1988, que teve 70 a 80 bushels de rendimentos quando tivemos uma seca terrível. Alguns diriam que o deste ano foi pior, mas os rendimentos de milho foram de mais de 120 bushels.
Na última década, tivemos nove dos nossos 10 anos mais quentes, mas eles foram os maiores rendimentos de milho já registrados. A tecnologia fez uma diferença significativa nos rendimentos de milho.”
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