Fungicida convencional/bio 'híbrido' da Stockton registrado em Israel
6 de fevereiro de 2017 A Stockton STK, especializada no desenvolvimento e comercialização de biopesticidas de base botânica, anunciou que o REGEV, seu primeiro fungicida híbrido, obteve o registro do Ministério da Agricultura de Israel para o controle de doenças fúngicas de plantas.
Biopesticidas de base botânica são conhecidos por oferecer uma compatibilidade perfeita com pesticidas químicos. Nos últimos cinco anos, o departamento de P&D da Stockton tem trabalhado continuamente em um novo conceito para criar produtos "híbridos", uma mistura de agroquímicos convencionais com biopesticidas de base botânica para oferecer uma abordagem mais econômica para o produtor e reduzir a carga química sintética.
“Este é um marco importante de desenvolvimento para a Stockton STK. Estamos muito orgulhosos do REGEV e do nosso sucesso em criar uma excelente sinergia entre ingredientes químicos e ingredientes biológicos conhecidos como 'Híbrido'. Ele permite que os agricultores sejam mais eficientes, reduz o uso de pesticidas, fornece um controle eficaz de gerenciamento de resistência, tem menos impacto em nosso meio ambiente e aumenta a lucratividade do produtor por meio de melhor qualidade e maior rendimento”, disse Guy Elitzur, CEO da Stockton STK. “Esta é uma nova geração de tecnologia de proteção de cultivos que permitirá aos agricultores uma solução mais econômica”.
Espera-se que o REGEV esteja disponível para produtores na Colômbia e outros países da América Latina durante 2017. Outros países também poderão usar o REGEV em um futuro próximo.
“A aprovação do REGEV traz aos produtores uma solução ambientalmente responsável e eficaz para o gerenciamento de doenças de plantas. É o primeiro fungicida híbrido que contém tanto uma química convencional quanto um biofungicida, tornando esta uma nova era na arena de pesticidas. Esta é uma confirmação significativa da plataforma dos nossos produtos, abrindo caminho para o fluxo de nossos produtos novos e inovadores em direção a um futuro de proteção de cultivo sustentável”, concluiu Elitzur.
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