Syngenta apresenta contestação legal à proibição de neonicotinoides na UE
3 de setembro de 2013 
A Syngenta apresentou uma contestação legal à decisão da Comissão Europeia de suspender o uso de tiametoxam em culturas atrativas para abelhas. A Comissão tomou a decisão com base em um processo falho, uma avaliação imprecisa e incompleta da Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar e sem o apoio total dos estados-membros da UE.
O diretor de operações da Syngenta, John Atkin, disse: “Preferiríamos não tomar medidas legais, mas não temos outra escolha, dada nossa firme convicção de que a Comissão vinculou erroneamente o tiametoxam ao declínio da saúde das abelhas. Ao suspender o produto, ela violou a legislação de pesticidas da UE e aplicou incorretamente o princípio da precaução.
“Desde que a suspensão do tiametoxam pela UE foi anunciada, fazendeiros e organizações de fazendeiros expressaram grande preocupação de que um produto extremamente eficaz e de baixa dosagem não estará disponível para eles e terá que ser substituído por alternativas muito menos sustentáveis. Produtos modernos como o tiametoxam são essenciais para enfrentar o desafio de aumentar a produção de alimentos europeia e reduzir a dependência de importações.”
A Syngenta apelou a todos os stakeholders para que se concentrassem em soluções práticas para a saúde das abelhas, que a maioria dos especialistas concorda que é prejudicada por doenças, vírus e perda de habitat e nutrição. A empresa confirmou seu compromisso de apoiar a expansão da Operation Pollinator pela Europa e o Bee Health Action Plan, que foi publicado em abril de 2013.
Para mais informações sobre a contribuição da Syngenta para a saúde das abelhas, visite: www.operaçãopollinator.com.
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