Emily Rees, presidente e CEO da CropLife International, é nomeada copresidente do B20

CropLife Internacional anunciou a nomeação de sua presidente e CEO, Emily Rees, para o cargo de copresidente da Força-Tarefa de Sistemas Alimentares e Agricultura Sustentáveis do B20 sob a presidência sul-africana do G20. A Força-Tarefa apresentará aos Ministros da Agricultura do G20 recomendações estratégicas para aprovação pelos Chefes de Estado em novembro, reforçando seu propósito declarado de promover práticas agrícolas sustentáveis, aumentar a resiliência da cadeia de suprimentos e garantir o acesso equitativo a alimentos nutritivos.

Dando continuidade ao trabalho da Presidência brasileira no ano passado, o G20 sul-africano em 2025 continuará a enfatizar o imperativo da segurança alimentar, ao mesmo tempo em que fomenta a cooperação global para enfrentar os desafios mais urgentes do mundo. A promoção do crescimento sustentável da produtividade por meio do acesso e da adoção de novas tecnologias é fundamental para o propósito da CropLife International, pois representa as empresas na vanguarda da P&D em agricultura e fitotecnia. Como tal, a Associação está em posição privilegiada para, mais uma vez, dar uma contribuição significativa ao trabalho da Força-Tarefa.

Comentando sobre sua nomeação, Emily Rees afirmou: “Em um momento em que a fragilidade do nosso meio ambiente e dos nossos sistemas geopolíticos se torna cada vez mais urgente, a CropLife International tem a honra de, mais uma vez, trazer sua expertise e seu compromisso inabalável para o trabalho da Força-Tarefa. No ano passado, sob a competente representação do nosso Presidente Livio Tedeschi como copresidente, vimos o papel da produtividade agrícola sustentável no fomento de sistemas alimentares resilientes como um tema central. Este ano, temos a oportunidade de transformar esta declaração de intenções em um catalisador para o progresso. Estou ansiosa para servir à Força-Tarefa na geração de resultados tangíveis e implementáveis para melhorar a segurança alimentar e construir cadeias de suprimentos alimentares mais resilientes.”

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