Abraçando as forças disruptivas que estão mudando a indústria de proteção de cultivos
As ferramentas de proteção de cultivos continuam a evoluir. Pesquisadores constroem sobre as descobertas do passado desenvolvendo novas formulações e descobrindo novos ingredientes ativos para fornecer soluções mais seguras e eficazes.
O negócio mudou de outras maneiras também. Vimos o início de características de sementes, controles biológicos, Manejo Integrado de Pragas, culturas geneticamente modificadas, entre outros. Aqueles que não conseguem adotar as mudanças geralmente ficam para trás com menos opções para vender seus produtos.
A mudança é frequentemente incremental e adotada lentamente, o que torna as mudanças mais fáceis de absorver. Raramente surgem agentes de mudança no atacado.
Parece que chegou exatamente esse momento.
Uma nova safra de novatos evoluiu para assumir o status quo. Esses “disruptores”, como os chamamos, desenvolveram novas abordagens que desafiam os modelos padrões.
Nossa matéria de capa destaca quatro empresas que desafiam os modelos de negócios tradicionais.
Primeiro é AgroStar, a empresa indiana que leva tecnologia diretamente aos fazendeiros que usam seus smartphones para pedir produtos. Não pense que isso é uma moda passageira. A empresa levantou $10 milhões em uma segunda rodada de financiamento no início deste ano.
Nos EUA, muitos estão familiarizados com a FBN (Farmers Business Network), que foi lançada em 2014. A chamada “Amazônia da Agricultura” tem se promovido com sucesso para os produtores, para desgosto de muitos no setor.
Nem toda inovação vem na forma de interrupção da cadeia de suprimentos.
Casaco curto oferece uma abordagem única para proteção de cultivos, um produto que, quando pulverizado nas folhas, caules, frutos e sementes das plantas, forma uma película que atua como um escudo para ajudar a planta a resistir a pragas e doenças.
Além do AgroStar, a Índia tem um segundo disruptor, o Gold Farm, que foi apelidado de “Uber para equipamentos agrícolas”. O modelo permite que pequenos proprietários de terras compartilhem equipamentos caros que eles não poderiam pagar de outra forma.
Ser inovador não garante sucesso. A inércia é uma força poderosa que limita o quão amplamente, ou mesmo se, uma solução é adotada. Só porque seu produto cria valor, não significa que você pode capturar participação de mercado. O caminho para o sucesso é pavimentado com ideias brilhantes que falharam por uma série de razões. Mas os retornos iniciais desses disruptores são bem positivos.
Acompanhar as últimas inovações não é fácil. Muitas vezes é difícil saber se um novo produto ou serviço vai velejar e quais vão afundar. E mesmo quando um produto de sucesso aparece, ele certamente será substituído por algo mais sofisticado. Aqueles de nós de uma certa idade lembram quando o tocador de música da Sony, o Walkman, estava na moda. Então veio o iPod da Apple, um aparelho de som portátil no bolso de todos. O smartphone o substituiu desde então. O que vem a seguir? Sejam eletrônicos ou proteção de cultivos, é difícil saber qual será o próximo disruptor.
Essa é uma razão para se juntar a nós nos eventos que organizamos ao redor do mundo. Lá você pode se encontrar com os próprios inovadores e fazer perguntas diretamente a eles. É também um lugar para conhecer os compradores e vendedores com quem você faz negócios.
Saiba mais sobre nosso evento mais recente, o Trade Summit Southeast Asia, que ocorreu de 5 a 6 de dezembro em Jacarta, Indonésia.
Conheça as empresas e prestadores de serviços que trabalham para inovar o setor, atualize-se sobre as atividades de fusões e aquisições e saiba como as mudanças nas regulamentações e harmonizações ambientais podem afetar a oferta e a demanda em todo o mundo.